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- Projeções para o Câmbio no Fim de 2023
A previsão do câmbio no final de 2023 varia de acordo com o banco ou instituição financeira. A média do estudo feito pelo jornal Estado de São Paulo prevê que encerraremos o ano com o dolar a R$ 5,30 por dólar. O Banco Central do Brasil estima que o câmbio encerrará 2023 em R$5,50 por dólar. Já o Banco Itaú estima que o câmbio encerrará o ano em R$5,80, o Banco Bradesco R$ 5,25, já o Santander, o BTG Pactual e a XP Investimentos preveem que o câmbio encerrará 2023 em R$5,30 por dólar. Os outliers são o SM Managed Futures estimando o dólar a 6,30 e a Troster & Associados prevé o dólar a 4,80.
- "Do more than expected”: The key to a successful career
Doing just what is expected can guarantee your job, but doing everything that you are capable of can help guarantee your career. Showing initiative, being proactive and looking for solutions to problems can call the attention of top management and open paths for new opportunities for growth and development. Also, it is important to always be willing to learn and develop new skills to stay up-to-dates.
- TAXA DE SUCESSO DE DAY TRADE
A taxa de sucesso de day traders pode variar bastante, mas geralmente é considerada baixa. Algumas fontes estimam que menos de 5% dos day traders são lucrativos a longo prazo. Isso pode ser atribuído a uma série de fatores, como falta de experiência, falta de disciplina, falta de estratégia e gerenciamento de riscos ineficaz. Segundo estudo da FGV, encomendado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), mais de 90% dos que tentam ganhar a vida no day trading dão prejuízo. Este estudo analisou dados de 19.600 investidores que iniciaram o day trading entre 2012 e 2017 e descobriu que 97% das pessoas que especularam no mercado de ações perderam dinheiro. Quem conseguiu algum resultado ganhava menos de R$ 300 reais por dia. É importante ter em mente que o day trading envolve riscos significativos e é importante fazer sua própria pesquisa e estudar antes de começar a negociar.
- "Fazer mais do que o esperado: a chave para uma carreira de sucesso"
Fazer apenas o que é esperado pode garantir o seu emprego, mas fazer tudo o que você é capaz pode ajudar a garantir a sua carreira. Mostrar iniciativa, ser proativo e buscar soluções para problemas podem chamar a atenção dos seus superiores e abrir caminhos para novas oportunidades de crescimento e desenvolvimento. Além disso, é importante estar sempre disposto a aprender e a desenvolver novas habilidades para se manterem atualizado e relevante no mercado de trabalho.
- BRAVUS RACE *ELITE* - SUPERAR OS SEUS PRÓPRIOS DESAFIOS NÃO É O BASTANTE
SUPERAR OS SEUS PRÓPRIOS DESAFIOS NÃO É O BASTANTE, NA BRAVUS RACE *ELITE* O OBJETIVO É SUPERAR TODOS OS ADVERSÁRIOS. Tive a oportunidade de participar pela segunda vez da BRAVUS RACE na categoria ELITE, onde alcancei a 2ª COLOCAÇÃO da minha categoria e a 6ª POSIÇÃO no geral, terminando a prova em 50 minutos e 46 segundos. A Bravus Race é a maior corrida de obstáculos do Brasil cujo objetivo é a superação do maior número de obstáculos, testando os limites físicos e psicológicos dos competidores. A categoria *ELITE* é destinada a atletas que querem testar sua performance e condicionamento físico contra os melhores competidores do Brasil. As primeiras baterias são destinadas somente a esses atletas, com o intuito de deixar os obstáculos e o percurso livres. Ao contrário das outras categorias, no Bravus ELITE não é permitido ajuda no transpasso dos obstáculos. A superação de limites em corridas de obstáculos é um desafio motivacional para muitos atletas. A superação de limites envolve encontrar a força interior para superar desafios físicos e mentais, como a superação de dificuldades. Para superar limites em corridas de obstáculos, os participantes devem trabalhar duro para desenvolver força e resistência, bem como habilidades de desempenho como a execução de movimentos específicos, a execução de movimentos fortes e a execução de movimentos rápidos e precisos. Além disso, os atletas devem desenvolver habilidades psicológicas como o autocontrole e a capacidade de se concentrar e aproveitar o desafio. Os participantes também devem aprender a lidar com a dor e o cansaço, bem como o medo e a ansiedade, que podem surgir durante a corrida. Os OBSTÁCULOS são colocados em uma ordem desafiadora para permitir que os possam REDEFINIR SEUS LIMITES. Obstaculos como o ROLO COMPRESSOR, SIBÉRIA, TREINAMENTO NINJA, HÉRCULES, VERTIGEM, CRAZY MONKEY, MONTE BRAVUS, 1000 VOLTS e ROTA DO INFERNO são bastante desafiadores e requerem níveis diferentes de TÉCNICA, FORÇA, VELOCIDADE e RESISTENCIA. Nestes obstáculos você tem que rastejar por 12 metros na lama e embaixo de arame farpado; andar por 300 metros com um saco de cimento nas costas; escalar quatro metros de rampa, utilizando a impulsão de suas pernas e força nos braços; subir um muro de cinco metros com o auxílio de uma corda; mergulhar em uma piscina com gelo; pular labaredas de fogo; atravessar um corredor de 12 metros de comprimento lotado de fios desencapados, seu corpo será condutor de energia elétrica, onde terá que fazer de tudo para resistir aos choques para não cair e se machucar. É preciso ter foco e coragem para alcançar o objetivo final. Não se deve desanimar e é importante sempre lembrar que é possível superar os limites impostos. Ataque de claustrofobia e hidrofobia não são permitidos nesta prova. Muito menos medo de altura. Se o frio é psicológico, então é recomendado que esteja com o seu psicológico MUITO preparado. Não pense duas vezes quando estiver mergulhando em uma piscina repleta de gelo: entre e saia rápido. Quanto mais tempo você ficar dentro dela, mais frio vai sentir. Conhece aquele velho ditado: “não é força. É jeito”? Alguns destes obstáculos se tentar ultrapassá-los pela força não terá sucesso, porém qualquer deslize pode se tornar um belo mergulho na piscina de lama, ou até mesmo uma queda ao chão. Falhando em transpassar o obstáculo será necessário pagar 30 BURPEE (Agachamento, flexão, pulo, tudo junto), que sugará suas forças e deixará o próximo obstáculo ainda mais desafiador. No trajeto entre os obstáculos correr sem diminuir o ritmo é preciso, pois cada segundo vale ouro para uma boa colocação. Se você pensa em TESTAR SEUS LIMITES participando de um desafio como a BRAVUS RACE na categoria ELITE, é recomendado um treinamento físico e psicológico bastante rígido. Para demais categorias, sendo individual ou em grupo, os desafios são menos intensos, mas também desafiadores. Alguns dos obstáculos que mais me desafiam são: MAD MONKEY Você pode passar por cima como um macaco, ou terminar por baixo como um porco na lama. Muita agilidade e força serão necessários para superar este obstáculo. Cada macaco no seu galho, ou melhor, na sua roda. BRAVUS HILL Tem medo de altura? Então temos o obstáculo perfeito para você. Você precisa escalar quatro metros de rampa, utilizando a impulsão de suas pernas e força nos braços. Pensou que acabou? Você vai ter que subir mais dois metros e escorregar até cair na água com lama. Um obstáculo que pode te custar meses de terapia. POR UM FIO É isso: você terá que subir um muro de cinco metros com o auxílio de uma corda. Ao chegar lá em cima, veja quais obstáculos você já enfrentou e comece a rezar pelos que ainda estão por vir! Muito cuidado na descida e NÃO PULE lá de cima. 1000 VOLTS Aqui o seu corpo será condutor de energia elétrica: você terá que atravessar um corredor de 12 metros de comprimento lotado de fios desencapados. Não pense que é só para te assustar: vai doer. E faça de tudo para não cair! SIBÉRIA Se o frio é psicológico, então recomendamos que esteja com o seu psicológico MUITO preparado. Não será nada fácil mergulhar em uma piscina lotada de gelo. Não pense duas vezes: entre e saia rápido. Quanto mais tempo você ficar dentro dela, mais frio vai sentir. A FUGA A experiência é assustadora. Ataques de claustrofobia e hidrofobia não são permitidos. Erga a cabeça, agarre nas grades, seja ágil e atravesse o percurso sem se afogar. ROTA DO INFERNO Está muito quente, mas você supera essa. Pule labaredas de fogo e complete o seu desafio Bravus! VERTIGEM Tem medo de altura? Melhor então assumir que é fraco e pagar alguns burppe. Para os que se dizem corajosos, a saída é só uma: escale, chegue ao topo e role até o outro lado. Dica Bravus: NUNCA olhe para baixo. ROLO COMPRESSOR Você deve mergulhar na piscina com gelo e passar por cima do rolo compressor. Achou que era só isso? Na parede com arame farpado você deve mergulhar para passar, ataque de claustrofobia e hidrofobia não serão desculpa. VIETNÃ Você terá que se rastejar por 12 metros na lama e embaixo de arame farpado. São apenas 0,50 centímetros entre o chão e o arame. Testará sua agilidade e flexibilidade. Prepare-se para comer lama, mas deixe um pouco para seus amigos. SERRA PELADA E qual é o Bravus que não quer lama no seu caminho? Nesse desafio, você encontrará montes de lama para serem escalados. Um obstáculo que é praticamente impossível superar sozinho. MURO DAS LAMENTAÇÕES Não adianta chorar. Nesse muro de 2,2 metros de altura não há corda nem escadinha. Você terá que escalar na força e na raça. TREINAMENTO NINJA Conhece aquele velho ditado: “não é força. É jeito”? Nesse caso, além da força, você vai precisar de um bom jeitinho para conseguir chegar ao topo da corda de 5 metros e tocar o sino. Qualquer deslize pode se tornar um belo mergulho na piscina de lama. MEIA TONELADA Andar por 300 metros com um saco de cimento nas costas farão cinco quilos lembrarem meia tonelada. Você vai sofrer. Não pense que os nomes estes obstáculos são só para te assustar: VAI DOER! A dor e o cansaço são inevitáveis, mas devem ser superados. E você? Topa este desafio? Escrito por: Cesar Cotait Kara José - CEO América Latina na EXADEL
- TEAMWORK - Cumprir Missões Aparentemente Imposséveis
O trabalho em equipe torna possível cumprir missões aparentemente impossíveis. Mas, para isso, a equipe tem que realmente agir como tal, em sintonia. Esta sintonia é criada pelo líder que deve inspirar a sua equipe a buscar o melhor de cada um, sendo ele, o responsável por aumentar a autonomia e responsabilidade de seus liderados, incentivando-os a sempre a pensar por si mesmos e ter coragem de experimentar novas ideias. O trabalho em equipe é uma força poderosa em qualquer situação. Ele permite que um grupo de pessoas se reúna e alcance algo que nenhuma pessoa poderia fazer sozinha. Ao trabalhar em conjunto, cada pessoa traz suas próprias habilidades e habilidades únicas para a mesa, permitindo que uma gama diversificada de soluções e ideias seja explorada. Ao reunir recursos e trabalhar em conjunto, as equipes podem enfrentar tarefas complexas, atingir metas ambiciosas e alcançar patamares que de outra forma seriam impossíveis. O trabalho em equipe dá às pessoas a oportunidade de enfrentar desafios com os quais nunca pensaram que poderiam lidar e aprender uns com os outros no processo. O trabalho em equipe é baseado na confiança, respeito mútuo e colaboração. Quando todos os membros da equipe contribuem com seus conhecimentos, ideias e recursos, a equipe é capaz de realizar as tarefas com eficiência e eficácia. É importante que a equipe tenha metas e objetivos claros e que as funções e responsabilidades de cada membro da equipe sejam claramente definidas. A comunicação é a chave para o sucesso do trabalho em equipe, e os membros da equipe devem ser encorajados a fazer perguntas, compartilhar ideias e fornecer feedback. O líder precisa treinar seu pessoal, fazê-los sentir que têm um propósito e motivá-los a trabalhar em conjunto em busca de um objetivo bem definido, com um plano de execução sólido. Cada um da equipe precisa ter uma visão clara de como atingir o objetivo e quais as etapas que devem ser cumpridas para chegar ao resultado esperado. Se um plano for definido pelo líder, ou pelo grupo, cada membro terá que se preparar para executar a sua parte da melhor forma possível, independentemente se sua opinião for a favor ou contra. Se uma das “peças” da equipe não cumprir o seu papel, ou não performar de maneira esperada, o resultado de todos será afetado. O livro “The Last Link”, do especialista em negócios Gregg Crawford, expõe como estratégias bem montadas pelos executivos podem ter seus resultados comprometidos, levando a grandes perdas de investimentos corporativos, se não houver o entendimento e compromisso de todos os envolvidos. No mundo corporativo atual, onde prevalece tamanha competitividade, a pressão por resultados está cada vez mais presente. Nesse ambiente os líderes tendem a se concentrar demais no controle e nos objetivos finais e não o suficiente em seu pessoal, tornando assim mais difícil alcançar seus próprios resultados desejados. A responsabilidade é necessária para garantir que os marcos sejam alcançados e que todos os membros estejam participando. Responsabilizar os membros aumenta o comprometimento e a chance de sucesso Um líder eficiente tem controle de sua equipe e sabe aproveitar as qualidades de cada um, assim como neutralizar as ineficiências dentro do conjunto. Manter o foco nas pessoas e não nos resultados permite que o trabalho em equipe transforme o improvável em realidade. Por fim, é importante reconhecer e celebrar os sucessos da equipe, o que pode ajudar a motivar e energizar a equipe e aumentar o moral. Escrito por Cesar Cotait Kara José CEO América Latina na EXADEL #teamwork #teambuilding #teamdevelopment #management #leadership #teamworkmakesthedreamwork
- COACHING E MENTORING NAS EMPRESAS
INTRODUÇÃO O mundo está em constante transformação, assim como o universo corporativo. A tecnologia, ao mesmo tempo em que facilita e resolve problemas antigos, cria novas necessidades, exigindo adaptação e mudanças de paradigmas. Dos tempos das máquinas de escrever aos tempos dos smartphones e outros gadgets. Dos tempos do papel aos das planilhas de Excel. Dos tempos das análises de dados com intervenção humana aos tempos da Inteligência Artificial e Machine Learning. O quanto a tecnologia mudou as empresas e as pessoas? Mais recentemente, a criação dos Bancos 100% digitais e criptomoedas, quantas profissões foram criadas ou transformadas para suportar estas tecnologias? Empresas que querem sobreviver à sociedade contemporânea ou, segundo Schwab (2016), à quarta Revolução Industrial, devem ser capazes de quebrar paradigmas e se adaptar rapidamente às mudanças? Assim, são criadas expectativas em relação à gestão de pessoas, à eficiência operacional e ao alcance de metas. Não só as empresas, mas também as pessoas, se transformam e são transformadas. Empresas buscam a eficiência e diferenciação, para fugir da comoditização, na busca por melhores margens de lucratividade e sobrevivência. Pessoas buscam cada vez mais uma melhor qualidade de vida e melhor adaptação às competências requeridas para o trabalho do século XXI. Desta forma, a relação empregado e empregador também sofre mudanças relevantes. A valorização do capital humano tem crescido nas empresas com ênfase na atração, retenção e no desenvolvimento de líderes. Porém, nem sempre a gestão está condizente com a missão da empresa. A necessidade de transformação das áreas de recursos humanos, de forma estratégica, trouxe a incorporação de novos modelos e práticas, que abriram as portas para os modismos gerenciais. Segundo a entrevista de Brian Kropp, vice-presidente e líder de práticas de RH da Gartner (2019), os executivos de pessoas precisam, com urgência, compreender profundamente os objetivos das companhias em que atuam e ajudar o CEO a atingi-los. Kropp cita a pesquisa da Gartner, onde mostra que 60% dos CEOs estão repensando a função do RH. Querem um líder que atue em todas as frentes da empresa, participando efetivamente do negócio. O alinhamento da gestão com a missão e os valores da empresa faz-se necessário para manter a competitividade e a conquista dos objetivos. Ferramentas gerenciais acabam se destacando, mas sem a correta definição de objetivos e metodologias adequadas. Existe uma grande chance de fracasso dos programas transformacionais, já que a inovação e o modismo se misturam em um mundo em transformação. Coaching e mentoring surgem como alternativas para a auxiliar na mudança do comportamento organizacional, coletivo e individual, trilhando o sucesso não só corporativo, mas também o das equipes e pessoas envolvidas. A prática do coaching e mentoring, como ferramentas gerenciais, atingiu uma rápida ascensão de popularidade, levando muitas empresas a buscar profissionais para exercer esta prática em seu ambiente. PROGRAMAS DE COACHING E MENTORING NAS EMPRESAS Aproximadamente 70% das 500 maiores empresas dos Estados Unidos oferecem algum tipo de programa formal de mentoria para os seus funcionários (GUTNER, 2009). No Brasil, de acordo com a pesquisa FEEx - FIA, Employee Experience (edição 2020), dentre os 100 Lugares Incríveis para Trabalhar, 55% das empresas oferecem mentoria. O site da Sociedade Brasileira de Coaching, mostra que já formaram mais de 45 mil coaches, que atendem mais de 3 mil empresas e que possuem mais de 1.1 milhões de seguidores em suas redes sociais. O site também cita uma pesquisa da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (MILARE; YOSHIDA, 2009), divulgada pela revista Você S/A (2009), na qual 10 executivos que, após passarem por um processo de coaching em sua totalidade, aperfeiçoaram sua capacidade de ouvir; 80% deles melhoraram a flexibilidade, 80% aprenderam a aceitar melhor as mudanças e 70% evoluíram na capacidade de relacionamento. Outros ganhos citados referentes ao processo de coaching são os de produtividade, de abertura a mudanças, de organização, de melhoria no ambiente e de relacionamento no trabalho. Diagnóstico adequado não garante o sucesso dos processos, mas minimiza as chances de fracasso. O sucesso de um programa transformacional, utilizando ferramentas gerenciais de coaching e mentoring, não depende só da escolha de uma metodologia adequada, mas também de uma estratégia bem definida e sobretudo do correto alinhamento e compromisso entre a empresa, a consultoria, os gestores e os mentorados. Uma vez escolhida a metodologia de coaching e mentoring, definindo o programa se interno ou com consultoria externa, levam os envolvidos a entender o contexto e os desafios no sentido de facilitar o alinhamento e a definição de objetivos específicos, além da forma de execução e do plano de ação. O entendimento do contexto consiste em verificar os propósitos da empresa, as expectativas em relação aos seus colaboradores, qual sua posição de mercado, às estratégias comerciais e à sua filosofia. Consiste, também, em se posicionar na atração e retenção de talentos e estimular o desenvolvimento desses talentos. Outro ponto a ser analisado é a maneira como seus dirigentes refletem em relação às suas ações e a maneira como são passadas para as equipes. Objetivos estratégicos devem ser bem definidos e validados pelo grupo diretivo. Partindo dos objetivos, a metodologia deve ser definida de acordo com as necessidades transformacionais, podendo variar de individuo para individuo ou de grupo para grupo. Responsabilidades devem ser atribuídas e monitoradas para o bom andamento do processo. O plano de ação deverá ser definido como uma ferramenta de gestão, sendo a base para controlar as ações e verificar se estão condizentes com o objetivo. Existem ambientes organizacionais mais propícios do que outros em relação ao desenvolvimento de processos de aprendizagem. A gestão precisa estar à altura da missão da empresa, assim como o correto planejamento e definição de metodologias precisam considerar a cultura organizacional, o clima organizacional, o relacionamento entre o coach e coachee ou mentor e mentorado, a relação entre o programa de coaching e mentoring, as políticas de gestão de pessoas e finalmente o prazo esperado para avaliação dos resultados. RISCOS E DESAFIOS Riscos inerentes ao processo de coaching e mentoring que exigem atenção da alta gerência são a escolha inadequada por um dos processos, a falta de clareza quanto aos propósitos, a indisponibilidade subjetiva de um dos envolvidos, a falta de habilidade do coach ou do mentor e o foco em resultados de curto prazo. A aprendizagem permanente é essencial para o aprimoramento pessoal e sobretudo para a criação de novos líderes já adaptados à cultura da empresa. Também favorece a visão de longo prazo, uma vez que que programas de aprendizagem exigem certo tempo para que os efeitos sejam sentidos. Outro fator poderoso no favorecimento do desenvolvimento do processo de coaching e mentoring é a abertura para que uma consultoria externa os auxilie no programa. O fato de ter uma ajuda externa é considerado como positivo tanto pela questão da neutralidade, quanto pela disponibilidade de tempo, segundo uma pesquisa realizada por Rocha-Pinto e Snaiderman (2014). Considerar programas de coaching e mentoring, como forma complementar aos treinamentos tradicionais, foi abordado no estudo de caso da performance consultoria e auditoria de Constantino de Carvalho Oliveira Neto e Jader Cristino de Souza-Silva (2017), como uma excelente fonte de aprendizagem organizacional e uma alternativa factível de promoção do intercâmbio de conhecimentos, experiências, vivências e expertises, tão importantes para o aprimoramento individual e o processo de competitividade empresarial. Considerando que a cultura é um forte elemento influenciador para o desenvolvimento do processo de coaching e mentoring organizacional, faz-se necessário uma clara diretriz da alta administração quanto aos objetivos corporativos. Ressaltem-se as necessidades transformacionais e a conscientização dos seus gerentes quanto à necessidade das mudanças estabelecidas para a continuidade do negócio, sendo este diferencial, competitivo e oferecendo oportunidades pessoais. Organizações em transformação enfrentam resistência a mudanças e aos choques culturais que afetam o clima, criando a necessidade de uma maior atenção a fatores pessoais e ações adequadas para ultrapassar obstáculos. Em seguida, serão analisados os tipos de comportamentos esperados pelos envolvidos. Hoje temos, na maioria das empresas, quatro gerações trabalhando no mesmo ambiente. Temos a geração baby boomers, que está na faixa de 76-57 anos; a geração X, na faixa de 56-37 anos; a geração Y, na faixa de 36-22 anos; e a geração Z, com até 21 anos e que está ingressando no mercado de trabalho (segundo a classificação brasileira das gerações). A diversidade é recomendada para gerar vantagens competitivas, mas o choque de gerações pode ser prejudicial para as empresas. O desafio é unir estas gerações a um único objetivo, aproveitando as habilidades e os conhecimentos característicos de cada uma das gerações. IMPLEMENTAÇÃO Programas de coaching podem ser implementados para dar suporte ao alcance de resultados, a partir de metas estabelecidas durante o processo, assim como programas de mentoring podem ser implementados para ajudar um profissional iniciante a melhorar seu desempenho, exercer funções e desenvolver sua carreira. O papel da organização é definir os objetivos, os tipos de metodologias a serem utilizadas e estabelecer a escolha dos coachees e mentorados que participarão do programa, levando-se em consideração necessidades individuais e potenciais. O papel dos gestores é possibilitar que os programas de coaching e mentoring tenham o suporte necessário para sua efetividade, com objetivos claros, de longo prazo e alinhados com a estratégia da empresa. O papel do coach e do mentor é analisar e criar contingências específicas para que o aprendizado de habilidades necessárias ocorra. O papel dos coachees e mentorados é estar aberto para feedbacks e conscientizados dos benefícios do programa. Habilidades pessoais básicas do coach estão relacionadas ao caráter, relacionamento, à mediação, sabedoria, integração e ação. O coach eficaz deve saber gerenciar a tensão do cotidiano, desenvolver sua autoatenção e resolução criativa de problemas. As habilidades interpessoais dos coachs devem ser voltadas a ganhar poder e influência, comunicar para proporcionar apoio, motivar as pessoas e gerenciar conflitos e, por fim, modelar o caminho, inspirar uma visão compartilhada, desafiar o processo, habilitar as pessoas a agir e encorajar o coração. Os coachees devem manter uma postura ativa e participativa, trabalhando de forma dinâmica e com o envolvimento necessário para aproveitar o apoio e o suporte dado pelo coach. O mentor deve ser um profissional de experiência, que possibilite a transmissão de conhecimento para o mentorado, que tenha capacidade de criar uma relação voluntária, ética, de confiança e respeito mútuo. Não deve trazer soluções prontas e sim facilitar o aprendizado a cada um dos desafios. O mentorado deve confiar no trabalho proposto e enxergar a senioridade do mentor. Uma vez que o ambiente organizacional esteja nas condições favoráveis para a adoção de programas de coaching e mentoring, os beneficios a nível organizacional e pessoal serão inúmeros. RESULTADOS Considerando que os ganhos em um programa de coaching e mentoring são de ordem pessoal e profissional, fica difícil a mensuração dos resultados. Porém, podemos pontuar os benefícios que, a médio e longo prazo, irão agregar valor à organização, como desenvolvimento de competências, gestão de carreira, compartilhamento de conhecimentos, promoção de mudanças e socialização no ambiente de trabalho. As hard skills são as habilidades que podem ser facilmente aprendidas e ensinadas, por meio de cursos e treinamentos tradicionais, dentre eles aprendizagem de uma língua estrangeira, aquisição de conhecimentos operacionais e habilidades ligadas à tecnologia. Já as soft skills são mais difíceis de quantificar e reconhecer. Trata-se de habilidades ligadas diretamente às aptidões mentais de um indivíduo e à capacidade de lidar positivamente com fatores emocionais. Um programa de coaching e mentoring trabalhará as soft skills, que são de extrema importância para o desenvolvimento profissional. Uma pessoa, para ser competente, precisa ter atitude, habilidade e conhecimento e uma pessoa, com conhecimentos adquiridos em treinamentos tradicionais, pode ter dificuldade de tomar ações ou não ter as habilidades necessárias para a execução. As competências individuais alimentam as competências organizacionais importantes para se atingir os resultados e objetivos. Assim, o maior benefício para a implementação de um programa de coaching e mentoring é o desenvolvimento de competências individuais nas diversas áreas da vida de seus colaboradores que se submetem ao programa. A adoção de um programa de coaching e mentoring, com a participação de uma consultoria externa, proporciona uma situação colaborativa de ganha-ganha, através do aproveitamento das sinergias que ajudarão no alcance de resultados. A consultoria externa contribui com uma assistência técnica de valor, cria credibilidade e confiança de todos os envolvidos, através de um processo ético e transparente. Escrito por: Cesar Cotait Kara José #caoching #mentoring
- Upcoming Technology Innovations in the Insurance Industry
The digital transformation of the global insurance industry is well underway, as top competitors in the space continue to invest in new technological innovations at a rapid rate. As of 2021, the global insurtech market had reached a value of US$3.85 billion, with an astounding forecasted compound annual growth rate (CAGR) of 51.7 percent between 2022 and 2030. With digital transformation taking the insurance industry by storm, insurance firms must consider how to implement improved digital infrastructures that can support the upcoming insurtech innovations. For many insurers, this involves embracing partnerships with fintech providers that are well-versed in the implementation and management of insurtech resources. In this article, I discuss why implementing innovative technologies is so crucially beneficial for insurers, as well as five of the top technology innovations and trends to watch in 2023. Benefits of Implementing Innovative Technologies for Insurance As stated, the digital transformation of the global insurance industry is accelerating at a remarkable pace. The growing popularity of insurtech only spurs this acceleration onward, leading insurers to reevaluate their approaches to digital planning and investment. Key benefits of implementing innovative technologies in insurance include: Greater Staff Productivity: The use and implementation of innovative technologies are hugely important for providing insurance staff members with greater daily freedom from time-consuming and cumbersome back-end tasks. For instance, insurtech has shown great potential in reducing time spent on claims management thanks to technologies that enable claims automation. Heightened Operational Performance: Advanced and innovative technologies provide insurers with greater organizational support that enables better overall performance. With technology supplementing areas of insurance like underwriting, actuarial, and claims, operational efficiency can be increased significantly. Improved Customer Relations: Many of the prominent technologies currently being deployed in the insurance industry help insurers to restructure their businesses to be more customer-centric. As a result, positive customer relations can be better maintained, increasing customer loyalty, retention, and more. The Top 5 Technology Innovations Keeping the benefits of technology innovations in mind, here are the Top 5 technology innovations for the insurance industry in 2023: 1. Artificial Intelligence (AI) and Machine Learning AI and machine learning have an expanding variety of use cases within the insurance industry. For starters, AI serves as the basis for insurers to create personalized customer experiences tailored to each customer’s individual risk profile, insurance needs, and more. For example, let’s look at how AI can be applied to underwriting and claims tasks. Underwriting is becoming an increasingly automated activity thanks to AI and machine learning being incorporated into the technology stack. With an estimated 10 percent to 55 percent of insurance tasks becoming automated over the next decade — including underwriting, actuarial, claims, finance, and operational roles — this makes the need for AI-powered automation all the more pronounced. According to McKinsey & Company’s Insurance 2030 report, the use of AI in underwriting can help to significantly boost the pace of pricing innovation, leading to real-time pricing based on dynamic data assessments that empower customers in decision-making when it comes to coverage and insurability. On the topic of claims processing, the McKinsey report remarks on the vital role of AI in creating more advanced algorithms that can handle initial claim routing with greater efficiency and accuracy. 2. Cloud Migrations In a 2021 survey of more than 80 insurer CIOs, 76 percent of respondents planned to expand their organization’s cloud adoption significantly or moderately, while 6 percent planned to pilot cloud adoption for the first time in their organization’s history. As insurers grow more accepting of advanced technologies, the shift away from legacy systems and toward cloud migrations and cloud-native infrastructures is growing in popularity. Deloitte’s 2023 Insurance Outlook report outlines six key advantages to cloud-native insurance systems: Cloud-native platforms allow an insurer’s core system to become a part of a broader ecosystem, allowing for greater collaboration and data sharing with other institutions Applications on cloud-native platforms are modular, making them more simple to plug in, play, and replace Data organization and use are streamlined from multiple sources, both internal and external, making this data easier to consume, assess, and share across applications Industry cloud providers offer a cloud layer that can contextualize the underlying platform, making it easier to customize for insurance-specific purposes An API layer in a cloud-native system enables insurers to add customized functions Cloud-native infrastructures provide more secure digital environments 3. Self-Service Portals and Insurance Apps Self-service portals and mobile insurance apps are seeing a rise in demand from customers. These types of applications can drastically improve the customer experience, reducing the time customers spend resolving customer service issues and boosting the ability of customers to be more in control of their day-to-day insurance tasks and account management. Globally, the insurance mobile apps market has grown from a million-dollar market to a multimillion-dollar market between 2017 to 2022. Furthermore, the growth of this market is expected to accelerate from a value of US$27.292 billion in 2021 to an estimated US$53.162 billion in 2028, expanding at a CAGR of 10.4 percent in this forecast period, according to Globe Newswire. Some of the key benefits of adopting self-service and mobile app solutions for insurers include: Lower customer acquisition and onboarding expenses Heightened productivity of insurance agents due to supplemental AI and machine learning support built in to these applications Greater customer loyalty, retention, and referrals 4. Omnichannel Customer Experiences With more digital channels popping up each year — including the self-service portals and mobile apps discussed above — insurers must consider how to provide an adequate level of accessibility to customers. The trend toward digital channels was accelerated by the COVID-19 pandemic. However, customers have not turned away fully from more traditional insurance channels, such as phone service and call centers. As such, the biggest challenge for insurers to face is how to make the customer experience continuous and seamless, regardless of which channel is utilized at any given time. According to McKinsey & Company: “Highly effective lead routing from online to offline channels is a crucial factor in converting the captured online traffic into business. Yet insurers’ lead-routing capabilities are barely foundational: when online customers request in-person advice, their current journey is invariably interrupted — in most cases, even without a seamless transition to an offline channel.” In turn, insurers striving to expand their digital accessibility in 2022 and beyond must focus not just on how to provide digital channels to customers but also on how to integrate these channels into a centralized, omnichannel system where customers can migrate between channels with ease. Not only can this boost customer satisfaction but, according to Forbes, an omnichannel strategy may be the key to weathering the storm of an economic downturn — such that which the global financial industry is currently facing. 5. Staff and Resource Augmentation Staff and resource augmentation is the practice of acquiring talent and technological resources from a third-party fintech provider. As insurance companies continue to face the challenge of talent acquisition in 2022 and beyond, staff and resource augmentation is becoming a more appealing option. As of May 2022, the global staff augmentation services market, which typically accounts for resource augmentation as well, sat at a value of US$81.87 billion with an expected CAGR of 3.53 percent. These services offer insurers many key advantages, most notably of which is the ability to access technologies and the respective experts with greater efficiency without having to go through time-consuming hiring and onboarding processes. More than anything, staff and resource augmentation provides insurers with the necessary support required to fulfill the growing digital demands of customers while minimizing the costs of upfront investments. Implementing innovative technologies as an insurer is becoming a necessity but without the proper support and guidance, it can also create quite a digital headache. Written by Cesar Cotait Kara José CEO Latin America at EXADEL
- TEAMWORK - Accomplishment of Seemingly Impossible Tasks
Teamwork makes it possible the accomplishment of seemingly impossible tasks. But for that, the team should act as such, in tune. This tuning is created by the leader who must inspire his team to seek the best in each one. The team leader is responsible for increasing the autonomy and responsibility of his individuals, encouraging themselves to always think out-of-the-box and test new ideas. Teamwork is based on trust, mutual respect, and collaboration. When all members of the team contribute their expertise, ideas, and resources, the team is able to accomplish tasks efficiently and effectively. It is important that the team has clear goals and objectives and that the roles and responsibilities of each team member are clearly defined. Communication is key to successful teamwork, and team members should be encouraged to ask questions, share ideas, and provide feedback. Teamwork is a powerful force in any situation. It allows a group of people to come together and achieve something that no one person could do alone. When working together, each person brings their own unique skills and abilities to the table, allowing for a diverse range of solutions and ideas to be explored. By pooling resources and working together, teams can tackle complex tasks, achieve ambitious goals, and reach heights that would otherwise be impossible. Teamwork gives people the opportunity to take on challenges they never thought they could handle and to learn from each other in the process. The leader needs to train his people, make them feel that they have a purpose, and motivate them to work together towards a well-defined objective with a solid execution plan. Each one of the team needs to have a clear vision of how to reach the objective and which steps must be taken to reach the expected results. If a plan is defined by the leader, or by the group, each member will have to prepare to perform his part in the best possible way, regardless of whether his opinion is for or against. If one of the “pieces” of the team does not fulfill its role, or does not perform as expected, everyone's result will be affected. The book “The Last Link”, written by the business specialist Gregg Crawford, exposes how well-built strategies can have their results compromised, leading to large losses in corporate investments, if there is no understanding and commitment of all those involved. In today's corporate world, where competitiveness prevails, the pressure for results is increasingly present. In this environment, leaders tend to focus too much on control and objectives and not enough on their people, thus making it more difficult to achieve their own desired results. Accountability is necessary to ensure milestones are reached and that all members are participating. Holding members accountable increases commitment and the chance os success. An efficient leader has control over his team and knows how to take advantage of each one strength, as well as neutralize the weakness within the group. Keeping the focus on people and not results allows teamwork to turn the improbable into reality. Lastly, it is important to recognize and celebrate the successes of the team, which can help to motivate and energize the team and build morale. Written by Cesar Cotait Kara José #teamwork #teambuilding #teamdevelopment #management #leadership #teamworkmakesthedreamwork
- O Metaverso está Chegando!
Depois da mudança da marca do Facebook para Meta em outubro do ano passado o interesse pelo assunto explodiu. Pelo menos nas conversas que tenho com amigos, o metaverso já está aqui. O real impacto desta tecnologia em nossas vidas ainda não sabemos, mas depois do texto sobre o assunto que postei no início do ano resolvi fazer uma pesquisa, que envolveu mais de 100 pessoas através de redes sociais, com uma simples pergunta: O termo metaverso existe a décadas, mas será que chegou a hora em que irá mudar completamente a forma que vivemos e interagimos enquanto sociedade? O resultado foi de 53% das pessoas entendendo que irá mudar completamente a interação social. Acredito que o resultado equilibrado reflete a falta de conhecimento profundo sobre o tema, por se tratar de um público aleatório sendo apenas uma minoria estudiosos do assunto. Independente do que eu ache ou deixe de achar, a realidade é que já em 2022 diversos componentes do metaverso já estão em nossas vidas e principalmente de nossos filhos, bastante catalisado pela reclusão causada pela pandemia do COVID-19. Minhas filhas jogam Roblox e é lá que por muitas vezes interagem com as amigas, cada uma tem sua casa, suas roupas, seus carros e bichos de estimação que podem ser comprados ou trocados. Inclusive foi nesta plataforma que realizamos a viagem dos sonhos de 2021. Infelizmente não pudemos ir para Disney real devido a pandemia, porém curtimos os parques de Orlando com os brinquedos e tivemos grandes emoções no virtual. Havia tanta gente nos parques que acabamos comprando, com dinheiro real convertido para Robux (dinheiro do Roblox), o FastPass para não pegar muita fila. Quando fomos para o hotel, tivemos a opção de pegar um quarto grátis ou pagar em Robux por uma suíte que tinha um escorregador que levava direto a piscina do hotel. Agora, imagine tudo isso com recursos de realidade aumentada. Outro dia eu estava na casa de amigos e observei o filho se reunindo com amigos no jogo Fortnite. Minha surpresa foi que eles não estavam jogando e sim conversando de forma online. Fazendo brincadeiras através dos personagens (avatares) como se estivessem se reunindo na rua. Este tipo de reunião virtual é mais comum do que imaginamos. Não são poucos os jovens que estão ganhando criptomoedas, e consequentemente dinheiro real, em jogos play-to-earn (jogar para ganhar) como Axie Infinity, The Sandbox, Desentraland e outros. Usando suas mesadas, dinheiro emprestado dos pais ou dinheiro ganho nos jogos para investir em melhorias do jogo para assim ter um maior potencial de ganho. A grande aposta do Facebook, que tem hoje 20% de seus funcionários trabalhando no metaverso da empresa, é do metaverso ser o futuro das redes sociais. Porém, em vez de apenas olhar para a tela do dispositivo, você estará nela. Os filtros de fotos serão substituídos por avatares com formas tridimensional e quase reais onde poderemos ser como acham ou queremos ser e não como o espelho nos diz. Por meio deles, podemos aprender, comprar, fazer uma entrevista de emprego, trabalhar, socializar e se conectar com colegas de trabalho, amigos e familiares. O metaverso propõe mudanças significativas e pode representar ameaças, por outro lado, sonhos que não conseguimos realizar na vida real, poderão se tornar real no metaverso. Com tantas mudanças possíveis, muitos podem sentir insegurança sobre o futuro que nos aguarda. Porém, olhando para o lado que certamente será positivo, temos saúde, educação e inclusão social, onde não existem limites para o desenvolvimento destes setores com o avanço tecnológico. As empresas de tecnologia estão investindo pesado em ferramentas que permitem e tornam o metaverso interessante de olho nos trilhões de dólares projetados pelos bancos de investimento para este mercado. Em 2022 prepare-se para grandes acontecimentos nos setores de finanças descentralizadas (DiFi), Blockchain, pagamentos com criptomoedas, token não fungíveis (NFT), real state virtual e Web 3.0. Escrito por: Cesar Cotait KAra José #Metaverso
- Emotional intelligence / Inteligência Emocional
In today's digital world, more and more technical aspects are being supplied by technological advances. The professional requirements, then, turn to the development of behavioral skills, known as soft skills, in a process that needs to be continuous to deal with the complex situations that already exist and those that will arise. One of the most important soft skills and also the most difficult to develop is emotional intelligence. Emotional intelligence is the ability to understand and manage your own emotions and recognize and influence the emotions of those around you. It also accounts for 90% of what set high performers apart from their work colleagues with similar technical skills and knowledge. Emotional intelligence is a key ingredient in the success of a leader, since they are the ones that set the tone for their organization. Leaders who lack this skill bring critical consequences to their organization, such as low employee engagement and high turnover rates. No mundo digital de hoje, cada vez mais os aspectos técnicos vêm sendo supridos pelos avanços tecnológicos. A exigência, então, se volta para o desenvolvimento de habilidades comportamentais, as chamadas soft skills, em um processo que precisa ser contínuo para lidar com as situações complexas já existentes e as que surgirão. Uma das soft skills mais importantes e tamém a mais difíceil de se desenvolver é a inteligência emocional. A inteligência emocional é a capacidade de entender e gerenciar suas próprias emoções e reconhecer e influenciar as emoções das pessoas ao seu redor. Também é responsável por 90% do que diferencia os profissionais de alto desempenho de seus colegas de trabalho com habilidades e conhecimentos técnicos semelhantes. A inteligência emocional é um ingrediente chave para o sucesso de um líder, pois são eles que dão o tom de sua organização. Líderes que não possuem essa habilidade trazem consequências críticas para sua organização, como baixo engajamento dos funcionários e altas taxas de rotatividade. Written by Cesar Cotait Kara José #leadership #emotionalintelligence
- FINTECHS in Latin America / FINTECHS na América Latina
Latin America is one of the most fertile regions for FinTech innovation. It’s the home to 2301 FinTech companies, with a target market of more than 650 million people across 33 countries. According to a survey of Latin American industry experts, 2022 will be the year of APIs, neobanks and FinTech regionalization and one of the biggest impacts on digital finance in 2022 will be regulatory changes. The arrival of financial infrastructure providers such as open banking APIs and payment gateways are the base for new fintech products and services enabling both growth and acceleration. Brazil has already entered it’s fourth stage of the open banking implementation in December of 2021, Chile is working to push fintech laws through congress and Mexico, the first country to develop regulations around financial data sharing in Latin America, is planning to publish details of the rules that will shape open banking this year. With open banking as a catalyst, the growth of fintech will impulse greater innovation and greater financial inclusion in Latin America 2022. A América Latina é uma das regiões mais férteis para a inovação em FinTech. É o lar de 2.301 empresas FinTech, com um mercado-alvo de mais de 650 milhões de pessoas em 33 países. De acordo com uma pesquisa com especialistas do setor latino-americano, 2022 será o ano da regionalização de APIs, bancos digitais e FinTechs e um dos maiores impactos nas finanças digitais em 2022 serão as mudanças regulatórias. A chegada de provedores de infraestrutura financeira, como APIs bancárias abertas e gateways de pagamento, são a base para novos produtos e serviços das fintechs, permitindo crescimento e aceleração. O Brasil já entrou na quarta etapa da implementação do open banking em dezembro de 2021, o Chile está trabalhando para aprovar a lei das FinTechs no Congresso e o México, o primeiro país a desenvolver regulação sobre compartilhamento de dados financeiros na América Latina, planeja publicar detalhes do regras que mudaram o open banking este ano. Com o open banking como catalizador, o crescimento das fintechs impulsionará mais inovação e uma maior inclusão financeira na América Latina em 2022. A América Latina é uma das regiões mais férteis para a inovação em FinTech. É o lar de 2.301 empresas FinTech, com um mercado-alvo de mais de 650 milhões de pessoas em 33 países. A chegada de provedores de infraestrutura financeira, como APIs de open banking e gateways de pagamento, são a base para novos produtos e serviços de fintech, permitindo o crescimento e a aceleração. Com o open banking como catalizador, o crescimento das FinTechs impulsionará mais inovação e maior inclusão financeira na América Latina em 2022. Written by Cesar Cotait Kara José #latinamerica #fintechgrowth